quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Dezembro despedaçado (págio horrivel do filme)

O que uma pessoa em sua mais perfeita forma física e mental faz na frente de um computador em pleno 25/12, vulgo Natal? Ora quem se importa. I daí? Que tem haver isso mesmo. Deixa pra lá.
Retrospectiva? Já? Tão cedo? O mês ainda nem acabou.
Pois já vai tarde.
De produtivo? Conhecimentos!. Coisas novas e pessoas novas. Coisas que vão ficar para sempre ("...e o pra sempre...sempre acaaaaaaaaabaaaaaa!"). Assim espero eu. História-Uespi-CAHis-XSemanaDeHistória. Não vai dá pra esquecer. Conheci muita coisa. Conheci tanta gente. O que mais marca? Quem mais marcou?
Claro que não podia faltar aquilo (denovo!). Já tinha falado pro Dogi: "Cara, nunca mais aconteceu comigo". E ele, em suas risadas: "Ha ha ha". Mas o estigma sempre tá comigo e não podia ser diferente esse mês de dezembro. Foi legal te conhecer. Sério. O problema não é vc, sou eu. ("...quando eu lhe dizia: - Eu me apaixono todo dia e é sempre a pessoa errada!")
" Ahhhh....Insensatez!"

"Você já amou? É horrível, não? Você fica tão vulnerável. O amor abre o seu peito e abre o seu coração e isso significa que qualquer um pode entrar em você e bagunçar tudo. Você ergue todas essas defesas. Constrói essa armadura inteira, durante anos, para que nada possa lhe causar mal. Aí uma pessoa idiota, igualzinha a qualquer outro idiota, entra em sua vida. Você dá a essa pessoa um pedaço seu, e ela nem pediu. Um dia, ela faz alguma coisa besta como beijar você ou sorrir, e de repente sua vida não lhe pertence mais. O amor faz reféns. Ele entra em você. Devora tudo que é seu e lhe deixa chorando na escuridão. E então uma simples frase como 'talvez devêssemos ser apenas amigos' se transforma em estilhaços de vidro rasgando seu coração. Isso dói. Não só na sua imaginação ou mente. É uma dor na alma, uma dor no corpo, é uma verdadeira dor-que-entra-em-você-e-o-destroça-por-dentro. Nada deveria ser assim, principalmente o amor."

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